bem vindo ao IBR-Rio

bem vindo ao IBR-Rio. Aqui você vai conhecer todos os projetos do estado do rio de janeiro e todo o pais.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010




Estrutura do estado do Rio de Janeiro


   Ola, meu nome Gabriel sou admin do blog IBR-Rio. Partir hoje vou mostrar as principais estruturas do governo do estado do rio de Janeiro como contas publicas, desafios encontrados etc. mande sua

pergunta e suas duvidas escrevendo em comentários.



Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro - AGENERSA

   A AGENERSA é uma autarquia especial que tem a finalidade de exercer o poder regulatório, acompanhando, controlando e fiscalizando os atuais contratos de concessão dos serviços públicos concedidos.

em breve .... mande sua pergunta e suas duvidas escrevendo em comentários.
























segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Moeda social do estado do RJ

  
   A rotina dos moradores de Silva Jardim, na Baixada Litorânea, mudou há pouco mais de um mês, quando foi lançada e começou a circular a primeira moeda social do Estado do Rio de Janeiro, o Capivari. A nova moeda, que é administrada com recursos do município, ganhou a adesão de grande parte da população e passou a financiar o comércio local, provocando um “boom” na economia da cidade. A abertura do Banco Comunitário Capivari (BCC) garante a circulação da moeda desde o dia 16 de novembro.

  Com cerca de 22 mil habitantes, segundo o último censo do IBGE, a atividade econômica que movimenta Silva Jardim ainda é a agricultura. Numa cidade cuja renda per capita é de um salário mínimo e meio e que muitos moradores ainda compram a crédito no mercado e deixam a dívida anotada em uma ficha para pagar mensalmente, o chamado “pendura”, um banco que abre com a proposta de oferecer crédito a pessoas com esse perfil precisou ser concebido com alguma flexibilidade.

Aluizio FreireDo G1 RJ

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

  



  A edição 2009 movimentou R$ 605,9 milhões em patrocínios, direitos televisivos e arrecadação nas bilheterias, segundo a consultoria Crowe Horwath RCS. O principal motivo para a queda do público nos estádios foram as obras em vários deles  tendo em vista a Copa do Mundo 2014.
Apesar do desempenho mais fraco do Brasileirão 2010, a receita da competição tem aumentado nos últimos anos. E tem muito mais espaço ainda para crescer, já que a ocupação dos estádios brasileiros fica em torno de apenas 40%. Em pleno país do futebol … quem diria?
A média de público nos estádios neste ano foi de 14,7 mil. As receitas totais dos clubes chegaram a R$ 109,4 milhões, 13% a menos do que em 2009, marcando uma média de R$ 289 mil por jogo. Já em direitos televisivos foram movimentados R$ 476,5 milhões: R$ 250 milhões em canais abertos, R$ 50 milhões em assinaturas, R$ 170 milhões em pacotes pay-per-view e R$ 6,5 milhões em direitos internacionais.

 

 Um curso de culinária de 2 horas, no Rio de Janeiro, custa R$ 100. Mas se mais de 20 pessoas se interessarem, o custo cai para R$ 40 reais. O mesmo acontece para a uma noite romântica num hotel de luxo: o preço real, de R$ 980, pode cair para R$ 490 se mais de duas dezenas de pessoas toparem o passeio. Estes são dois exemplos de vendas reais que já foram feitas no Peixe Urbano, um site de compra coletiva que funciona no Rio de Janeiro desde o início de março e no final de abril abriu criou sua versão paulista.

  Por se tratar de um site que promove serviços e produtos locais, não é possível ter uma página nacional. Mas a intenção dos idealizadores é ter em breve uma página para as principais capitais do Brasil. "A página de Curitiba está pronta para estrear e a seguir virão as cidades de Porto Alegre, Brasília, Salvador e Belo Horizonte", diz Julio Vasconcellos, um dos fundadores do Peixe Urbano.

Considerando somente a versão carioca, os serviços campeões de popularidade são os relacionados à beleza, estética e saúde. "Em São Paulo, como começamos a operar a pouco tempo, ainda não conseguimos detectar a preferência dos usuários".

  O site oferece uma promoção de cada vez. O desconto mínimo é de 50%, mas a condição é que haja mais de 20 compradores. Caso esse limite mínimo não seja atingido, a promoção é cancelada e o dinheiro é devolvido automaticamente aos participantes. O número de usuários cadastrados não é revelado, mas segundo os criadores, desde que entrou no ar, o número de participantes mais do que triplicou. O público cadastrado é bem heterogêneo. Homens representam 50% e mulheres os outros 50%. Porém, considerando as vendas, as mulheres são a maioria e respondem por cerca de 75% das transações.

  O modelo de compra coletiva é uma forte tendência no comércio eletrônico mundial. Somente nos Estados Unidos, existem mais de 70 sites do gênero. "Esse modelo de compra é muito mais social que o e-commerce tradicional e o brasileiro é tipicamente um povo que gosta de se relacionar, por isso apostamos neste modelo de vendas por aqui", diz Vasconcellos.

O trabalho do Peixe Urbano começa na identificação de possíveis parceiros. Uma equipe de vendas do site entra em contato com diferentes empresas, oferecendo o site como espaço para divulgação da marca. O portal se encarrega de toda a divulgação e recebe uma comissão a cada venda consumada.

  Os sócios na revelam o investimento que fizeram, mas esperam começar a ter lucro ainda este ano. "Ainda não atingimos o lucro porque estamos investindo no crescimento e contratando muita gente", diz Vasconcellos. O Peixe Urbano começou a com os sócios Julio Vasconcellos, Alex Tabor e Emerson Andrade. Desde o início das operações, 15 pessoas foram contratadas. "Não contratamos mais porque está difícil encontrar candidatos com perfil para as vagas", afirma Vasconcellos.

Site : Peixe urbano


Escrito Por Silvia Balieiro da editora época.



quarta-feira, 10 de novembro de 2010

General Electric vai investir US$ 550 milhões em centro de pesquisa no Rio de Janeiro



   A General Electric (GE) vai investir US$ 550 milhões na criação de um centro de pesquisa no Rio de Janeiro. O Centro de Pesquisas Global, o quinto da GE no mundo, terá investimentos iniciais de US$ 100 milhões e vai desenvolver novas tecnologias que serão aproveitadas na exploração do pré-sal. O projeto deve ser concluído em 2012 e vai empregar 200 engenheiros e pesquisadores. A empresa assinou nesta quarta-feira (10/11) acordo com a Vale para parcerias em energia e deve anunciar nesta quinta-feira (11/11) um acordo com a Petrobras para transferência de tecnologia e inovação.

  Localizado na Ilha do Bom Jesus (Ilha do Fundão), o centro vai concentrar tecnologias para as indústrias de óleo e gás, energias renováveis, mineração, transporte ferroviário e aviação. É de lá que vai sair o projeto da caixa preta para o sistema de fechamento de poço em exploração de óleo marítima, que deve ser adotado pela Petrobras e pela OGX, do grupo do empresário Eike Batista. A escolha do local, segundo João Geraldo Ferreira, presidente da GE no Brasil, se deu principalmente pela proximidade com os clientes da empresa.



"Com a criação do centro, nós ficaremos mais perto do nosso objetivo de de nos tornarmos o melhor provedor de soluções para nossos clientes", afirma João Geraldo Ferreira, presidente da GE no Brasil. Segundo ele, a empresa quer se distanciar do conceito de venda de produtos para assumir o papel de solução integral das necessidades dos clientes. "A ideia é que sejamos o melhor parceiro estratégico no país."

Nos próximos três anos, a empresa investirá US$ 400 milhões em tecnologia, desenvolvimento de produtos, novas unidades e contratação de funcionários. Dos US$ 550 milhões, US$ 200 milhões serão destinados ao aumento de capacidade e tecnologia para a divisão Óleo e Gás, inclusive com avanços em energia renovável, principalmente em energia eólica. Outros US$ 200 milhões vão para as divisões Healthcare e Aviação, que passarão a produzir inteiramente turbinas para aviões da Embraer na unidade de Contagem (MG). Para fechar a conta, US$ 50 milhões vão para um Centro de Desenvolvimento Profissional e Capacitação. A expectativa é que, com as obras finalizadas, o novo centro de pesquisa contará inicialmente com 200 pesquisadores e engenheiros, podendo chegar a 300 funcionários. No total, a GE deve contratar mil funcionários para todos os projetos de expansão.

“O Brasil é um país que chama atenção por sua força econômica e faz sentido criar um centro de pesquisa global aqui”, afirmou Ferdinando Becalli-Falco, presidente e CEO da GE International. Segundo ele, o país deve continuar crescendo e a empresa prevê novos investimentos no futuro. “Esse apenas um dos muitos passos que vamos dar aqui”.

O centro de pesquisas vai dividir suas equipes para desenvolvimento de tecnologias e produtos nas áreas de óleo e gás, energia renovável (com ênfase em energia eólica), geração de energia (turbinas movidas a gás e compressores para exploração no pré-sal). “Nossa parceria nos coloca numa posição única no mercado”, diz Claudi Santiago, CEO global da GE para o setor Óleo e Gás. Um exemplo de nova tecnologia que será desenvolvida para a Petrobras é a separação de óleo, gás e areia ainda em mar profundo com um ganho de eficiência enorme em relação ao sistema atual, em que o processo é realizado na plataforma.

Outro projeto que está na fase de desenvolvimento é a criação de uma caixa preta para a válvula de contenção no poço de petróleo. “A Petrobras nos procurou no centro de Nova York para saber se havia uma tecnologia mais segura para exploração em mar profundo”, conta Mark Little, vice-presidente e diretor do Centro de Pesquisas Global. "Depois do que aconteceu no Golfo do México, essa tecnologia pode se tornar vital." A caixa preta será capaz de gravar todas as informações, como pressão, temperatura e ondas magnéticas e enviar para a plataforma, que faria a monitoração.

Segundo Claudi Santiago, há outros projetos já em desenvolvimento, envolvendo compressão e processamento. "A ideia é que possamos desenvolver todas essas novas tecnologias aqui para que elas possam ser utilizadas em qualquer lugar do mundo."

  Para atender melhor às necessidades da Petrobras, a GE está ampliando sua fábrica em Macaé (RJ), para acomodar a produção de componentes como árvore de natal e cabeça de poço, além da manutenção dessas peças. "Ainda não temos um acordo para venda dessas tecnologias para a Petrobras, mas estamos confiiantes de que serão muito úteis para a empresa."

  Santiago estima que o investimento no setor levará a um faturamento entre 20% e 30% maior nos próximos anos somente no Brasil. Um volume muito acima dos 8% a 10% previstos para o setor em nível mundial, que hoje soma US$ 8,5 bilhões.

  A parceria com a Vale envolve pesquisa e desenvolvimento em energia renovável, incluindo reuso de água e eficiência. "A energia renovável é um ponto focal da estratégia da empresa", diz Rafael Santana, presidente da GE Energy para América Latina. A GE também firmou acordo com a MRS Logística, para a qual vai entregar 115 locomotivas, com opção de produção de mais cem nos próximos cinco anos. Os novos modelos utilizarão dois tipos de combustível (gás natural e diesel), tecnologia muito semelhante aos motores flex para carros. As locomotivas serão usadas pela Vale e MRS no transporte de minérios e produção. "Acredito que nossos negócios no setor vão dobrar nos próximos dois, três anos", diz Lorenzo Simonelli, presidente da GE Transportes. "Já dobramos nos últimos dois anos e tudo indica que o crescimento pode ser ainda maior."


  O centro de pesquisas vai dividir suas equipes para desenvolvimento de tecnologias e produtos nas áreas de óleo e gás, energia renovável (com ênfase em energia eólica), geração de energia (turbinas movidas a gás e compressores para exploração no pré-sal). “Nossa parceria nos coloca numa posição única no mercado”, diz Claudi Santiago, CEO global da GE para o setor Óleo e Gás. Um exemplo de nova tecnologia que será desenvolvida para a Petrobras é a separação de óleo, gás e areia ainda em mar profundo com um ganho de eficiência enorme em relação ao sistema atual, em que o processo é realizado na plataforma.

  Outro projeto que está na fase de desenvolvimento é a criação de uma caixa preta para a válvula de contenção no poço de petróleo. “A Petrobras nos procurou no centro de Nova York para saber se havia uma tecnologia mais segura para exploração em mar profundo”, conta Mark Little, vice-presidente e diretor do Centro de Pesquisas Global. "Depois do que aconteceu no Golfo do México, essa tecnologia pode se tornar vital." A caixa preta será capaz de gravar todas as informações, como pressão, temperatura e ondas magnéticas e enviar para a plataforma, que faria a monitoração.

Segundo Claudi Santiago, há outros projetos já em desenvolvimento, envolvendo compressão e processamento. "A ideia é que possamos desenvolver todas essas novas tecnologias aqui para que elas possam ser utilizadas em qualquer lugar do mundo."

Para atender melhor às necessidades da Petrobras, a GE está ampliando sua fábrica em Macaé (RJ), para acomodar a produção de componentes como árvore de natal e cabeça de poço, além da manutenção dessas peças. "Ainda não temos um acordo para venda dessas tecnologias para a Petrobras, mas estamos confiiantes de que serão muito úteis para a empresa."

Santiago estima que o investimento no setor levará a um faturamento entre 20% e 30% maior nos próximos anos somente no Brasil. Um volume muito acima dos 8% a 10% previstos para o setor em nível mundial, que hoje soma US$ 8,5 bilhões.

A parceria com a Vale envolve pesquisa e desenvolvimento em energia renovável, incluindo reuso de água e eficiência. "A energia renovável é um ponto focal da estratégia da empresa", diz Rafael Santana, presidente da GE Energy para América Latina. A GE também firmou acordo com a MRS Logística, para a qual vai entregar 115 locomotivas, com opção de produção de mais cem nos próximos cinco anos. Os novos modelos utilizarão dois tipos de combustível (gás natural e diesel), tecnologia muito semelhante aos motores flex para carros. As locomotivas serão usadas pela Vale e MRS no transporte de minérios e produção. "Acredito que nossos negócios no setor vão dobrar nos próximos dois, três anos", diz Lorenzo Simonelli, presidente da GE Transportes. "Já dobramos nos últimos dois anos e tudo indica que o crescimento pode ser ainda maior."


Benefícios
O grupo aproveitou o anúncio para assinar sete acordos de intenção. A GE firmou parcerias com a Vale para projetos de armazenamento, geração e distribuição de energia. Outro acordo foi fechado com a MRS Logística para ampliar e modernizar a malha ferroviária brasileira, com soluções inovadoras para escoar a produção nacional. A empresa assinou ainda parcerias com a Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas.

A escolha do Rio para localização do centro vem sendo debatida há mais de um ano. A cidade bateu concorrentes fortes como São Paulo, Campinas, São José dos Campos e Belo Horizonte. Para se instalar na capital fluminense, a empresa conseguiu junto ao governo alguns incentivos como redução para 2% de Imposto sobre Serviços (ISS) para pesquisa e desenvolvimento (que já é outorgado a outras empresas) e de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compra de equipamentos e venda de itens específicos para clientes.

A própria área em que será construído o centro, na Ilha do Fundo, hoje é ocupada pelo Exército. A Prefeitura do Rio finaliza a compra do terreno e vai arrendar o local durante 50 anos, “tempo mais do que suficiente para que a possa GE diluir seu investimento”, segundo o prefeito Eduardo Paes, que participou da cerimônia de assinatura dos acordos. Ele não informou o valor da negociação.

Autor: Soraia Yoshida, da Época Negócios, do Rio de Janeiro

fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI186532-16355,00-GE+INVESTE+US+MILHOES+EM+CENTRO+DE+PESQUISA.html

Hotel Glória

No Rio de Janeiro, será um prédio verde! Usamos na reforma materiais certificados, estamos tratando os resíduos sólidos, haverá reaproveitamento da água da chuva e eficiência no uso de energia, entre outros cuidados que farão do Gloria Palace, como será rebatizado, um hotel ecologicamente correto.
                                                                                    
Nossa equipe trabalha para atender a todos os pré-requisitos necessários para obter o selo de certificação ambiental para construções: o selo LEED do USGBC (United States Green Building Council), ONG americana que concede a mais conhecida certificação do mundo para os chamados “prédios verdes”.

O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), criado para impulsionar o desenvolvimento de construções ecologicamente sustentáveis, é concedido a empreendimentos que atendam a determinados critérios em cinco áreas de avaliação. São elas: espaço sustentável, eficiência do uso da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna, além de possíveis ações em inovação e processos dentro destas áreas.

Outro diferencial é o cuidado para atender ao fire safety americano, que são normas de prevenção de incêndios aceitas internacionalmente. Vamos ter núcleos de circulação vertical e equipamentos de alta tecnologia para garantir a segurança dos nossos hóspedes.

As obras do Hotel Glória estão gerando 200 postos de trabalho, número que subirá para 400 no próximo ano. Quando entrar em operação, em 2012, o Gloria Palace vai gerar 300 empregos diretos.


Grupo OGX dono do hotel Glória disse em seu blog.
"Vamos entregar aos cariocas um novo teatro. Nosso objetivo é ir além de uma contrapartida cultural para o Teatro Glória, que deixará de existir com a revitalização do Hotel Glória, construído em 1922. Será um teatro lindo e moderno!

Estamos investindo R$ 260 milhões na revitalização, que já está gerando 200 empregos – número que vai chegar a 400 em 2011. A fachada original será totalmente recuperada e a sustentabilidade está sendo priorizada no projeto.

Ao entrar em operação, em 2012, o Gloria Palace vai gerar 350 postos de trabalho!

Aguardem mais novidades sobre o teatro. Já estamos trabalhando neste sentido!"


Rock in Rio




   

   Após 10 anos, o Rock in Rio retorna ao Brasil, com uma proposta mais abrangente do que ser o maior festival de música do país. Marcado para setembro de 2011, o evento apresentará mais de 100 artistas nas instalações do Parque Olímpico no Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 130 milhões, a Artplan, que promove o evento, espera reunir um público recorde em seis dias de shows e atividades.

   Na nova edição, o projeto contará com dois palcos (Sunset e Mundo), espaço para desfiles de moda, parque de diversões (com roda gigante, tobogã, tirolesa) e shopping center com 30 lojas. Serão quatro shows por dia, mais cinco DJs tocando na arena dedicada à música eletrônica. Seguindo a tradição do Rock in Rio, haverá dias dedicados a alguns gêneros, como metal e pop. Até o jazz ganhará destaque, com a montagem da Rock Street, uma faixa dentro do espaço de 150 mil m² em que artistas tocarão durante o evento.

“Nós nos inspiramos em Nova Orleans (nos Estados Unidos) para projetar esse espaço e o público que estiver circulando poderá assistir aos shows”, garante Roberta Medina, que está à frente do festival. Foi seu pai, o empresário Roberto Medina, quem criou e organizou o primeiro Rock in Rio, em 1985. “Embora eu fosse muito pequena e estivesse dormindo quando o Rock in Rio foi aberto, eu nunca mais deixei de participar dos outros”, contou em evento de lançamento da nova versão.

  Após a edição brasileira em 2001, quando tocaram REM, Oasis e Britney Spears, o festival acabou se internacionalizando, promovendo shows em Portugal e Espanha. Lá fora, a preocupação com meio ambiente ganhou ênfase, a ponto de fazer com que o Rock in Rio 2011 tenha como objetivo ser um festival com menor emissão de gases de efeito estufa. “Vamos compensar as emissões”, afirma Roberta Medina, que prometeu divulgar detalhes do plano em outro momento.

  Sem antecipar grandes atrações internacionais para o evento, a organização do festival começa a vender ingressos antecipados já no dia 19 de novembro, com preço de R$ 190 (inteira) e R$ 85 (meia).

autor: Soraia Yoshida

comentario do admin: E muito Bom ver o brasil principalmente o Rio de Janeiro.

fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI184903-16370,00-ROCK+IN+RIO+VOLTA+AO+BRASIL+EM.html
http://www.rockinrio.com.br/